O GOVERNO DE MINAS GERAIS E A CEMIG APRESENTAM:
Nossa história
Criado em Governador Valadares em 1999 pelo jornalista e produtor cultural Alpiniano Silva Filho (Tim Filho), o Valadares Jazz Festival é um evento musical não competitivo, cujo objetivo principal é divulgar a música instrumental brasileira, com ênfase para os ritmos brasileiros.
Em um cenário musical onde a indústria cultural de massa leva às populações do interior do Brasil produções musicais que não retratam a diversidade da música brasileira, o Valadares Jazz Festival abre espaço para músicos, cantores e cantoras que atuam fora desses holofotes.
E abre espaço para o jazz estadunidense e a música brasileira, como a bossa nova, o chorinho, o baião, o maracatu, o xote, o samba, enfim, todos os ritmos do Brasil.
Assim, ao longo dos anos, permitiu que os valadarenses e moradores de cidades vizinhas tivessem a oportunidade de ver músicos geniais como Guinga, Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Roberto Menescal, João Donato, Yamandú Costa, Danilo e Dori Caymmi, Eumir Deodato, e muitos outros.
É o festival de jazz de maior longevidade em Minas Gerais e dentre os festivais de sua categoria, no Brasil, um dos que têm mais tempo em atividade.
Homenagem à Rosinha de Valença
A edição 2024 é dedicada à Maria Rosa Canelas, conhecida por Rosinha de Valença, (Valença, 30/07/1941 - 10/06/2004) foi uma violonista, cantora e compositora brasileira, que quebrou a hegemonia masculina no violão popular do Brasil, foi uma estrela nos tempos áureas da bossa nova, e levou o seu estilo de tocar violão para o mundo.
O nome artístico Rosinha de Valença foi dado a ela pelo genial jornalista e humorista brasileiro, Sérgio Porto, que dizia: Rosinha toca por uma cidade inteira, se referindo à Valença, no Rio de Janeiro.
O festival também rende homenagens a todas as mulheres instrumentistas do Brasil e do mundo.